terça-feira, 30 de agosto de 2011

Conjuntivite






A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva: membrana delgada que cobre a região branca do olho. Essa irritação provoca a dilatação dos vasos sanguíneos causando, dentre outros sintomas, vermelhidão, inchamento das pálpebras, coceira e lacrimejamento. 

Tem origem infecciosa, alérgica ou pode ser resultado de exposição a algum agente irritante. Ocorre em apenas um ou nos dois olhos e, obviamente, apenas no primeiro caso é que ela será contagiosa, durando cerca de três dias, quando é feito o tratamento, e quinze dias na ausência deste. Nos dois outros casos citados, o afastamento do agente irritante cessará a reação.
 

A ausência ou não de secreção e, caso tenha, as características desta, é um dos principais fatores que indicará o tipo de conjuntivite que está se manifestando no indivíduo. Em caso de alergia e irritação química, por exemplo, a secreção é clara e pegajosa. Na conjuntivite viral, a mais frequente, há mais lacrimejamento do que secreção, esta de cor clara, e formação de uma pseudomembrana na pálpebra. Finalmente, no caso de uma conjuntivite bacteriana, o lacrimejamento dá lugar a uma secreção com pus e a visão permanece inalterada. 

Para tratamento, o oftalmologista pode indicar, além de compressas com água fria, para aliviar os sintomas, colírios à base de cloreto de sódio. Produtos com antibióticos podem ser receitados, em casos de conjuntivites infecciosas; e anti-histamínicos em quadros alérgicos. 




É muito importante que não se faça o uso de fármacos e tampouco água boricada sem auxílio médico, já que estes podem acentuar ainda mais a inflamação. Lavar as mãos com frequência e não coçar os olhos, além de prevenir este último problema em potencial, evita a contaminação do outro olho ou de outras pessoas. Por este mesmo motivo, deve-se interromper o compartilhamento de maquiagem, toalhas, piscinas e lentes de contato. 

Outros cuidados incluem não encostar o frasco da pomada ou colírio nos olhos e lavar as mãos antes e depois de aplicar a medicação. Dando atenção a estas questões, a conjuntivite pode ser curada em torno de cinco dias, sem que outras pessoas sejam contagiadas




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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Herpes labial



O que é herpes labial


Herpes labial é causada pelo vírus HSV-1. O outro tipo de vírus da herpes, HSV-2, causa herpes genital. Pessoas com herpes labial apresentam feridas e bolhas nos lábios. Herpes labial é uma infecção viral que pode ser contagiosa quando os sintomas estão presentes. 

Uma vez infectado, o organismo nunca é capaz de eliminar completamente o vírus da herpes. Porém, as deflagrações dos sintomas costuma com o tempo diminuir de freqüência e intensidade. Estima-se que herpes afete 1 em cada 3 americanos.

Transmissão da herpes labial A herpes é liberada a partir das feridas que causa, porém também pode ser espalhada quando a pessoa infectada está sem feridas. Uma pessoa pode contrair herpes labial (HSV-1) com o contato com a saliva de alguém contaminado. 







Sintomas da herpes labial


Muitas pessoas com herpes não sabem que têm a doença. Porém, algumas pessoas experimentam a primeira deflagração de feridas em duas semanas após a contaminação pelo vírus. Essas feridas geralmente saram dentro de 2 a 4 semanas. Outros sintomas durante o episódio primário podem incluir os parecidos com gripe.


Uma pessoa com herpes labial pode saber que nova erupção de sintomas está prestes a vir com sinais como coceira, queimação e formigamento. Pessoas com herpes lábias geralmente têm 4 ou 5 erupções de sintomas ao ano. Essas erupções de sintomas podem ser engatilhadas por estresse, relação sexual, cafeína, álcool, doenças e menstruação.

Prevenção da herpes labial

Para a prevenção da herpes labial é aconselhável não compartilhar bebidas ou beijar pessoas com feridas da doença. Também é possível contrair o vírus da herpes labial (HSV-1) na área genital em decorrência de sexo oral.

Diagnóstico e teste para herpes labial 
A pessoa deve procurar um médico para teste e diagnóstico do herpes. O médico pode passar teste de sangue que indicará a presença ou falta de certos anticorpos que demonstram se a pessoa tem o vírus.  
                                                                                                                            Como tratar e remédio para herpes labial Remédio antiviral pode tratar 
herpes labial diminuindo e prevenindo a deflagração dos sintomas. Embora 
exista tratamento, não há cura para herpes. 







quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Alergias





Alergias consistem em uma resposta exagerada do sistema imunológico a alguma alteração no ambiente, como clima, presença de poeira ou fumaça, medicamentos, cheiros fortes, picadas de insetos, estresse, ingestão de determinados alimentos, dentre outros. São o resultado de um excesso de produção (e atuação) da imunoglobulina E (IgE). 

As alergias tendem a surgir na infância, mas qualquer pessoa, em qualquer idade, independente do sexo ou raça, pode desenvolvê-la: cerca de 30%. Indivíduos cujos pais possuem esse problema de saúde têm quatro vezes mais chances! 

Asma, sinusite, rinite, faringite e tosses alérgicas são alguns tipos de alergia respiratória. Espirro, tosse, falta de ar, coriza ou entupimento e coceira no nariz - algumas vezes, não só nesta região, são alguns sintomas característicos deste tipo de alergia (e bastante parecidos com os de uma gripe ou resfriado). Em ambientes domésticos, os ácaros são os principais causadores dessas reações. 

Há também as alergias cutâneas, como a urticária e dermatite de contato. Manchas, coceiras e outros tipos de manifestações na pele são algumas das manifestações. 

Indivíduos podem ter por toda a vida apenas um tipo de alergia, podem manifestar mais alergias cutâneas em uma época e alergias respiratórias em outra; ou até mesmo ter momentos sem nenhuma delas! 

Essa reação anormal do organismo, além do incômodo que causa, pode oferecer risco de vida ao portador, em caso de choque anafilático. Dificuldades de respiração e perda de consciência podem fazer com que isto ocorra, caso não seja tratado de forma imediata. 

Diante disso, o alérgico deve evitar o contato com o agente desencadeante. Alimentos como leite, ovo, trigo, milho, soja, amendoim, castanha e frutos do mar, por exemplo, são os campeões entre os causadores de alergia alimentar. 

É essencial buscar auxílio médico para investigar as causas das alergias e adotar medidas necessárias que garantam o bem-estar. Vale lembrar que o tratamento visa o controle dos sintomas já que, infelizmente, até hoje não se descobriu como curá-la de forma definitiva.